ESPERO QUE ATRAVES DESSE BLOG TODOS TENHAM UMA VISAO A MAIS DA OBRA DE DEUS E DAS COISAS DE DEUS.
17 de dezembro de 2011
8º Dia do Jejum de Daniel
A Tropa de Elite do Espírito
Já viu como é a preparação de um soldado no exército? A mente, muito além do corpo, recebe treinamento para controlar suas emoções.
Isso é para que, em caso de guerra, não haja qualquer sentimento de pesar para matar o inimigo. Soldado é treinado para destruir os inimigos da pátria.
Mesmo assim, seu treinamento não é o melhor.
Quando se trata de tropa de elite, em cada cem candidatos, apenas uns cinco, no máximo, são escolhidos. Nesse caso, o treinamento é excessivamente duro e severo. A mente é adequada para fazê-los quase insensíveis à dor física. Imagine a insensibilidade com respeito às emoções!
Se o soldado não é capaz de vencer suas emoções e fraquezas pessoais, como poderá enfrentar e vencer o inimigo? Se não vence seu interior, como o fará no seu exterior?
Creio que a filosofia da tropa de elite não é para morrer lutando. Mas para vencer lutando.
No Reino de Deus não é diferente. Todos os nascidos do Espírito Santo fazem parte da Tropa de Elite Celestial. Nenhum filho é mais fraco do que o outro. Todos têm o mesmo DNA Divino, o mesmo Espírito, o mesmo poder…
Não é o que temos crido? Que “Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Timóteo 1.7
É claro que nem todos têm tido disposição para expor a própria vida pela fé. No passado foi assim, no presente é assim e no futuro também o será.
Mas há alguns que excedem. Não medem esforços no sacrifício da sua vida por aquilo que creem.
A exemplo dos gaditas que ajudaram Davi, diz a Bíblia que eram “homens valentes, homens de guerra para pelejar, armados de escudo e lança; seu rosto era como de leões, e eram eles ligeiros como gazelas sobre os montes... O menor valia por cem homens, e o maior, por mil." I Crônicas 12.1-14.
Deus não poupou poder aos fiéis do passado e nem o faz no presente. Ele tem armado Seus filhos de tal forma que não há chance de os inimigos da cruz prevalecerem.
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas...” 2 Coríntios 10.4
Os nascidos do Espírito de Deus nunca perdem. As supostas perdas, fracassos, frustrações e decepções nada mais são do que o preparo da Tropa de Elite do Espírito de Deus.
Tudo coopera para o bem deles! Tudo…
Quando ganham, se alegram com a vitória. Aleluia!
Quando perdem, choram, lamentam e resmungam. Só por enquanto.
Lá na frente, descobrem que ganharam também. E aí, é correr para o abraço!
A morte, os demônios, o inferno, o diabo e seus filhos se mordem de raiva por ver-nos felizes, alegres e radiantes, mesmo diante dos vendavais da vida.
Os filhos de Caim morrem de inveja da gente. Quem manda não sacrificar como os filhos de Abel?
KkKKKKKKKKKKK
Portanto, ganhando ou perdendo, os nascidos de Deus sempre ganham!
Já viu como é a preparação de um soldado no exército? A mente, muito além do corpo, recebe treinamento para controlar suas emoções.
Isso é para que, em caso de guerra, não haja qualquer sentimento de pesar para matar o inimigo. Soldado é treinado para destruir os inimigos da pátria.
Mesmo assim, seu treinamento não é o melhor.
Quando se trata de tropa de elite, em cada cem candidatos, apenas uns cinco, no máximo, são escolhidos. Nesse caso, o treinamento é excessivamente duro e severo. A mente é adequada para fazê-los quase insensíveis à dor física. Imagine a insensibilidade com respeito às emoções!
Se o soldado não é capaz de vencer suas emoções e fraquezas pessoais, como poderá enfrentar e vencer o inimigo? Se não vence seu interior, como o fará no seu exterior?
Creio que a filosofia da tropa de elite não é para morrer lutando. Mas para vencer lutando.
No Reino de Deus não é diferente. Todos os nascidos do Espírito Santo fazem parte da Tropa de Elite Celestial. Nenhum filho é mais fraco do que o outro. Todos têm o mesmo DNA Divino, o mesmo Espírito, o mesmo poder…
Não é o que temos crido? Que “Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Timóteo 1.7
É claro que nem todos têm tido disposição para expor a própria vida pela fé. No passado foi assim, no presente é assim e no futuro também o será.
Mas há alguns que excedem. Não medem esforços no sacrifício da sua vida por aquilo que creem.
A exemplo dos gaditas que ajudaram Davi, diz a Bíblia que eram “homens valentes, homens de guerra para pelejar, armados de escudo e lança; seu rosto era como de leões, e eram eles ligeiros como gazelas sobre os montes... O menor valia por cem homens, e o maior, por mil." I Crônicas 12.1-14.
Deus não poupou poder aos fiéis do passado e nem o faz no presente. Ele tem armado Seus filhos de tal forma que não há chance de os inimigos da cruz prevalecerem.
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas...” 2 Coríntios 10.4
Os nascidos do Espírito de Deus nunca perdem. As supostas perdas, fracassos, frustrações e decepções nada mais são do que o preparo da Tropa de Elite do Espírito de Deus.
Tudo coopera para o bem deles! Tudo…
Quando ganham, se alegram com a vitória. Aleluia!
Quando perdem, choram, lamentam e resmungam. Só por enquanto.
Lá na frente, descobrem que ganharam também. E aí, é correr para o abraço!
A morte, os demônios, o inferno, o diabo e seus filhos se mordem de raiva por ver-nos felizes, alegres e radiantes, mesmo diante dos vendavais da vida.
Os filhos de Caim morrem de inveja da gente. Quem manda não sacrificar como os filhos de Abel?
KkKKKKKKKKKKK
Portanto, ganhando ou perdendo, os nascidos de Deus sempre ganham!
16 de dezembro de 2011
7º Dia do Jejum de Daniel
De carne para espírito
Esta foto eu tirei em novembro deste ano, em nossa estada no Sinai
Por conta da hipersensibilidade da natureza humana às emoções, fica difícil renunciar os desejos da carne.
O conflito entre espírito e carne tem feito vítimas fatais.
Pior: vítimas fatais para toda a eternidade.
Quantos relacionamentos amorosos têm culminado em morte? Quantos suicídios? Quantas vítimas? Por quê?
Simplesmente porque as pessoas sensíveis se rendem aos caprichos dos sentimentos. Tornam-se reféns da voz do maldito coração enganador. Tem sido tão forte que nem se dão ao trabalho de raciocinar por um só momento.
Pensam que aqueles momentos de profunda tortura jamais vão cessar. Pensam que o "amor" perdido significa o fim de sua vida.
Mas como o tempo é senhor da razão, mais tarde descobrirão o quão tolas foram; se amofinaram à toa e perderam tempo precioso.
Enquanto se derretiam em prantos, o diabo ria gostosamente...
Por isso a grande necessidade de se ter a natureza adâmica transformada em celestial, de alma vivente em espírito vivificante, de emocional para racional, de nascido da carne para nascido do Espírito.
Diante disso, o cristão não estará mais em desvantagem na luta contra Satanás, nem contra o pecado. Pois, o diabo sendo espírito leva vantagem sobre quem vive na carne. Mas quando o cristão é espírito, e o que é melhor, espírito com o DNA do Espírito Santo, aí, já era para o diabo e todo o seu inferno.
Não há a mínima chance de perder. É obrigado a vencer tudo!
Vence o diabo, vence os problemas sentimentais, vence os vícios, vence o orgulho, vence o pecado, vence o mundo, enfim, vence tudo porque é filho de Deus e tem o Seu poder em si.
É justamente o que o apóstolo João ensina:
“…porque todo o que é nascido de Deus (é espírito) vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." I João 5.4
"Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus (é espírito) não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não lhe toca.” I João 5.18
Bahh!!! Isto é trilegal, como dizem os gaúchos...
Esta foto eu tirei em novembro deste ano, em nossa estada no Sinai
Por conta da hipersensibilidade da natureza humana às emoções, fica difícil renunciar os desejos da carne.
O conflito entre espírito e carne tem feito vítimas fatais.
Pior: vítimas fatais para toda a eternidade.
Quantos relacionamentos amorosos têm culminado em morte? Quantos suicídios? Quantas vítimas? Por quê?
Simplesmente porque as pessoas sensíveis se rendem aos caprichos dos sentimentos. Tornam-se reféns da voz do maldito coração enganador. Tem sido tão forte que nem se dão ao trabalho de raciocinar por um só momento.
Pensam que aqueles momentos de profunda tortura jamais vão cessar. Pensam que o "amor" perdido significa o fim de sua vida.
Mas como o tempo é senhor da razão, mais tarde descobrirão o quão tolas foram; se amofinaram à toa e perderam tempo precioso.
Enquanto se derretiam em prantos, o diabo ria gostosamente...
Por isso a grande necessidade de se ter a natureza adâmica transformada em celestial, de alma vivente em espírito vivificante, de emocional para racional, de nascido da carne para nascido do Espírito.
Diante disso, o cristão não estará mais em desvantagem na luta contra Satanás, nem contra o pecado. Pois, o diabo sendo espírito leva vantagem sobre quem vive na carne. Mas quando o cristão é espírito, e o que é melhor, espírito com o DNA do Espírito Santo, aí, já era para o diabo e todo o seu inferno.
Não há a mínima chance de perder. É obrigado a vencer tudo!
Vence o diabo, vence os problemas sentimentais, vence os vícios, vence o orgulho, vence o pecado, vence o mundo, enfim, vence tudo porque é filho de Deus e tem o Seu poder em si.
É justamente o que o apóstolo João ensina:
“…porque todo o que é nascido de Deus (é espírito) vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." I João 5.4
"Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus (é espírito) não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não lhe toca.” I João 5.18
Bahh!!! Isto é trilegal, como dizem os gaúchos...
15 de dezembro de 2011
O Selo de Garantia
Nada nesse mundo é mais importante do que a garantia da salvação eterna da alma. Jesus disse: Qual o proveito de ganhar o mundo inteiro e perder a alma? É impossível conquistá-la e mantê-la sem a participação efetiva do Espírito Santo. Só Ele é capaz de ensinar, guiar, fortalecer, sustentar e manter os seguidores de Seu Filho no Caminho.
Todo ramo que não dá fruto é cortado. Permanece na árvore só o ramo que dá fruto. O Espírito Santo é a Seiva que dá vida ao ramo. Sem isso, ele seca.
Já vi muita gente ser curada de muitas doenças e enfermidades, liberta de toda sorte de espíritos imundos, conquistar vida econômica estável, enfim, alcançar maravilhas pela fé e, em seguida, abandoná-la. Infelizmente, a maioria se esquece que, se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. A fé precisa de manutenção, do contrário, evapora.
Somente os selados com o Espírito Santo têm permanecido firmes. São os verdadeiros "chamados e escolhidos".
Muitos Deus tem chamado, mas, poucos têm sido escolhidos. Injustiça Divina? Não. De forma nenhuma. Assim como a salvação da alma é oferecida a todos, também para todos tem sido o batismo com o Espírito Santo. O problema é que nem todos estão dispostos ao sacrifício da própria vida. Fazer o quê?
Todo bem material precisa de manutenção. O mesmo se dá em relação ao maior bem espiritual: a salvação da alma. O Espírito Santo é a Chama que impede a fé de se apagar. Ele é o Selo de garantia da vida eterna.
“...mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas...” (Atos 1.8)
Todo ramo que não dá fruto é cortado. Permanece na árvore só o ramo que dá fruto. O Espírito Santo é a Seiva que dá vida ao ramo. Sem isso, ele seca.
Já vi muita gente ser curada de muitas doenças e enfermidades, liberta de toda sorte de espíritos imundos, conquistar vida econômica estável, enfim, alcançar maravilhas pela fé e, em seguida, abandoná-la. Infelizmente, a maioria se esquece que, se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. A fé precisa de manutenção, do contrário, evapora.
Somente os selados com o Espírito Santo têm permanecido firmes. São os verdadeiros "chamados e escolhidos".
Muitos Deus tem chamado, mas, poucos têm sido escolhidos. Injustiça Divina? Não. De forma nenhuma. Assim como a salvação da alma é oferecida a todos, também para todos tem sido o batismo com o Espírito Santo. O problema é que nem todos estão dispostos ao sacrifício da própria vida. Fazer o quê?
Todo bem material precisa de manutenção. O mesmo se dá em relação ao maior bem espiritual: a salvação da alma. O Espírito Santo é a Chama que impede a fé de se apagar. Ele é o Selo de garantia da vida eterna.
“...mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas...” (Atos 1.8)
6º Dia do Jejum de Daniel
Sete Espíritos
Deus compreende perfeitamente o problema de cada um. Daí o derramamento do Seu Espírito sobre todos os que O buscam.
Os Sete Espíritos, mencionados no livro de Isaías, não significam Sete Espíritos Santos. São atribuições que identificam o Poder do Espírito de Deus. Nada Lhe falta e nada Lhe pode ser acrescentado. Ele é absolutamente perfeito.
Na profecia:
“Repousará sobre Ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” Isaías 11.2
Cada virtude totaliza a Plenitude do Espírito Santo, que repousaria no corpo físico de Jesus. Ele reuniria todas as condições necessárias para suportar os trancos do inferno durante Sua missão terrena.
NEle estaria o Senhor, a Sua sabedoria, o Seu entendimento, o Seu conselho, a Sua fortaleza, o Seu conhecimento e o Seu temor.
Essa plenitude em Jesus é exatamente a mesma que o Espírito Santo continua realizando nos Seus filhos. Estes também têm o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria, de entendimento, de conselho, de fortaleza, de conhecimento e de temor.
Significa dizer que não há nenhum problema humano que esteja fora do alcance das sete virtudes do Espírito Santo.
Do Senhor, de Sua sabedoria, de Seu entendimento, de Seu conselho, de Sua fortaleza, de Seu conhecimento e de Seu temor do Senhor há solução para todos os problemas na face da Terra.
Inclusive para o seu!
É verdade que ainda não chegamos “à unidade da fé e do pleno conhecimento do Senhor Jesus Cristo, à perfeita varonilidade, à medida da estatura de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4.13-14.
Mas isto não significa dizer que a plenitude do Senhor Jesus já não esteja em nós.
O homem pode ser o mais rico do mundo. Seus filhos menores têm a mesma riqueza. Porém, só tomarão posse delas quando estiverem na idade adulta.
Por isso, os filhos de Deus precisam amadurecer na fé.
A plenitude do Espírito está nos Seus filhos e servos. Mas nem todos estão aptos para, sequer, compreender tamanha grandeza devido sua infantilidade espiritual.
Ensinar isto aos filhos da carne é como lançar pérolas aos porcos.
Resumindo: da mesma forma que a Plenitude do Espírito Santo habitou em Jesus, também acontece com os nascidos e selados de Deus.
Por conta disso, toda e qualquer oferta de sacrifício que o ser humano fizer para receber o Espírito de Deus é desprezível diante da Oferta devolvida por Deus. É o tudo de Deus pelo desprezível nosso.
Quem pode entender esse mistério glorioso?
Quando isso acontecer, então se cumprirá a palavra “do SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR e buscar ao SENHOR dos Exércitos; eu também irei.
Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos e suplicar o favor do SENHOR.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.” Zacarias 8.20-23
Deus compreende perfeitamente o problema de cada um. Daí o derramamento do Seu Espírito sobre todos os que O buscam.
Os Sete Espíritos, mencionados no livro de Isaías, não significam Sete Espíritos Santos. São atribuições que identificam o Poder do Espírito de Deus. Nada Lhe falta e nada Lhe pode ser acrescentado. Ele é absolutamente perfeito.
Na profecia:
“Repousará sobre Ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” Isaías 11.2
Cada virtude totaliza a Plenitude do Espírito Santo, que repousaria no corpo físico de Jesus. Ele reuniria todas as condições necessárias para suportar os trancos do inferno durante Sua missão terrena.
NEle estaria o Senhor, a Sua sabedoria, o Seu entendimento, o Seu conselho, a Sua fortaleza, o Seu conhecimento e o Seu temor.
Essa plenitude em Jesus é exatamente a mesma que o Espírito Santo continua realizando nos Seus filhos. Estes também têm o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria, de entendimento, de conselho, de fortaleza, de conhecimento e de temor.
Significa dizer que não há nenhum problema humano que esteja fora do alcance das sete virtudes do Espírito Santo.
Do Senhor, de Sua sabedoria, de Seu entendimento, de Seu conselho, de Sua fortaleza, de Seu conhecimento e de Seu temor do Senhor há solução para todos os problemas na face da Terra.
Inclusive para o seu!
É verdade que ainda não chegamos “à unidade da fé e do pleno conhecimento do Senhor Jesus Cristo, à perfeita varonilidade, à medida da estatura de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4.13-14.
Mas isto não significa dizer que a plenitude do Senhor Jesus já não esteja em nós.
O homem pode ser o mais rico do mundo. Seus filhos menores têm a mesma riqueza. Porém, só tomarão posse delas quando estiverem na idade adulta.
Por isso, os filhos de Deus precisam amadurecer na fé.
A plenitude do Espírito está nos Seus filhos e servos. Mas nem todos estão aptos para, sequer, compreender tamanha grandeza devido sua infantilidade espiritual.
Ensinar isto aos filhos da carne é como lançar pérolas aos porcos.
Resumindo: da mesma forma que a Plenitude do Espírito Santo habitou em Jesus, também acontece com os nascidos e selados de Deus.
Por conta disso, toda e qualquer oferta de sacrifício que o ser humano fizer para receber o Espírito de Deus é desprezível diante da Oferta devolvida por Deus. É o tudo de Deus pelo desprezível nosso.
Quem pode entender esse mistério glorioso?
Quando isso acontecer, então se cumprirá a palavra “do SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR e buscar ao SENHOR dos Exércitos; eu também irei.
Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos e suplicar o favor do SENHOR.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.” Zacarias 8.20-23
14 de dezembro de 2011
5º Dia do Jejum de Daniel
As Duas Ofertas
A Arca da Aliança foi tomada pelos filisteus na guerra contra Israel. Ela simbolizava a Glória de Israel. Durante os 7 meses em que esteve entre os filisteus, ela trouxe doença, morte e praga no meio do povo.
A Arca da Aliança era sagrada. Representava a presença de Deus no meio do Seu povo, da mesma forma como os dízimos e ofertas. Quem os retém fica sujeito ao espírito da maldição.
Por isso, quando Deus fala para Seu povo trazer os dízimos e ofertas à Sua casa, logo em seguida, Ele garante repreender o devorador. Isto é, a maldição ou a praga que tem consumido os ladrões.
Pressionados pela maldição de reterem a Arca, os filisteus resolveram devolvê-la para Israel. E consultaram seus sacerdotes e adivinhadores para saber como deveriam fazer essa devolução.
Mesmo sendo servos do mal, eles tinham consciência de que, sem oferta pela culpa, a praga não cessaria.
Naquele caso, responderam: “Segundo o número dos principais dos filisteus, 5 tumores de ouro e 5 ratos de ouro, porquanto a praga é uma e a mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes. Fazeis imitações de vossos tumores e dos vossos ratos que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel…” I Samuel 6.1-5
A oferta de sacrifício pela culpa é obrigatória.
O rei Davi também teve de sacrificar para remover a maldição da praga que havia caído sobre o povo de Israel.
Deus teve de sacrificar Seu Filho Jesus para remover a praga do pecado sobre a humanidade.
Quem quiser ser cheio do Espírito Santo tem de sacrificar sua vontade, seus desejos e sua própria vida para recebê-Lo.
Esse tipo de oferta é uma manifestação de fé que impõe obediência.
A pessoa crê, sacrifica e é livre da maldição por obediência ou, então, sofrerá as consequencias da maldição pela desobediência.
A oferta de sacrifício tem de acontecer. Se não for feita para o benefício pessoal de salvação eterna, o será para o malefício da perdição eterna.
A bênção vem pela obediência à Palavra de Deus com sacrifício. A maldição vem por conta da desobediência à Palavra de Deus.
Uma coisa é certa: Obedecendo ou não a Palavra de Deus, o sacrifício sempre estará presente. Para a salvação ou para a perdição.
Quem sacrifica, obedece; quem obedece, sacrifica e é salvo. Quem não sacrifica, desobedece; quem desobedece, não sacrifica e será sacrificado no Lago de fogo e enxofre.
Já a oferta espontânea é inspirada pelo Espírito de Deus.
Ao contrário da oferta pela culpa, quando há troca, a oferta inspirada pelo Espírito envolve pureza e grandeza de espírito. É a mais pura expressão de amor, desprendimento e confiança em Deus.
O ofertante dá sem esperar nada em troca. Dá pela fé, pelo amor… Dá com inteira alegria. É chamada de oferta liberal porque é inspirada por Deus.
O próprio Espírito Santo, por meio de Paulo, ensina a respeito desse tipo de oferta, quando diz:
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9.7
Quer receber a plenitude de Deus?
Então, sacrifique a sua plenitude para Ele.
É tudo por tudo.
Quem crê, amém. Quem não crê, paciência.
Obs. Os textos têm sido mais longos porque acredito que os internautas têm mais tempo para ler, reler e meditar.
Deus os abençoe.
A Arca da Aliança foi tomada pelos filisteus na guerra contra Israel. Ela simbolizava a Glória de Israel. Durante os 7 meses em que esteve entre os filisteus, ela trouxe doença, morte e praga no meio do povo.
A Arca da Aliança era sagrada. Representava a presença de Deus no meio do Seu povo, da mesma forma como os dízimos e ofertas. Quem os retém fica sujeito ao espírito da maldição.
Por isso, quando Deus fala para Seu povo trazer os dízimos e ofertas à Sua casa, logo em seguida, Ele garante repreender o devorador. Isto é, a maldição ou a praga que tem consumido os ladrões.
Pressionados pela maldição de reterem a Arca, os filisteus resolveram devolvê-la para Israel. E consultaram seus sacerdotes e adivinhadores para saber como deveriam fazer essa devolução.
Mesmo sendo servos do mal, eles tinham consciência de que, sem oferta pela culpa, a praga não cessaria.
Naquele caso, responderam: “Segundo o número dos principais dos filisteus, 5 tumores de ouro e 5 ratos de ouro, porquanto a praga é uma e a mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes. Fazeis imitações de vossos tumores e dos vossos ratos que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel…” I Samuel 6.1-5
A oferta de sacrifício pela culpa é obrigatória.
O rei Davi também teve de sacrificar para remover a maldição da praga que havia caído sobre o povo de Israel.
Deus teve de sacrificar Seu Filho Jesus para remover a praga do pecado sobre a humanidade.
Quem quiser ser cheio do Espírito Santo tem de sacrificar sua vontade, seus desejos e sua própria vida para recebê-Lo.
Esse tipo de oferta é uma manifestação de fé que impõe obediência.
A pessoa crê, sacrifica e é livre da maldição por obediência ou, então, sofrerá as consequencias da maldição pela desobediência.
A oferta de sacrifício tem de acontecer. Se não for feita para o benefício pessoal de salvação eterna, o será para o malefício da perdição eterna.
A bênção vem pela obediência à Palavra de Deus com sacrifício. A maldição vem por conta da desobediência à Palavra de Deus.
Uma coisa é certa: Obedecendo ou não a Palavra de Deus, o sacrifício sempre estará presente. Para a salvação ou para a perdição.
Quem sacrifica, obedece; quem obedece, sacrifica e é salvo. Quem não sacrifica, desobedece; quem desobedece, não sacrifica e será sacrificado no Lago de fogo e enxofre.
Já a oferta espontânea é inspirada pelo Espírito de Deus.
Ao contrário da oferta pela culpa, quando há troca, a oferta inspirada pelo Espírito envolve pureza e grandeza de espírito. É a mais pura expressão de amor, desprendimento e confiança em Deus.
O ofertante dá sem esperar nada em troca. Dá pela fé, pelo amor… Dá com inteira alegria. É chamada de oferta liberal porque é inspirada por Deus.
O próprio Espírito Santo, por meio de Paulo, ensina a respeito desse tipo de oferta, quando diz:
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9.7
Quer receber a plenitude de Deus?
Então, sacrifique a sua plenitude para Ele.
É tudo por tudo.
Quem crê, amém. Quem não crê, paciência.
Obs. Os textos têm sido mais longos porque acredito que os internautas têm mais tempo para ler, reler e meditar.
Deus os abençoe.
13 de dezembro de 2011
4º Dia do Jejum de Daniel
Nascer do Espírito Santo e batismo no Espírito Santo
Duas coisas distintas. Mas o batismo no Espírito depende do nascer do Espírito.
A campanha do Jejum de Daniel tem como objetivo atender a dois pontos:
Primeiro, levar os sinceros ao novo nascimento.
O nascimento do Espírito Santo.
“Mas, a todos quantos O receberam (Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (Espírito de Deus).” João 1.12-13
Jesus disse: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito.” João 3.6
Segundo, levar aos nascidos de Deus o batismo com o Espírito Santo.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar… Todos ficaram cheios do Espírito Santo…” Atos 2.1-4
Os que foram cheios do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, já tinham nascido de Deus.
O apóstolo Paulo só teve autoridade para impor as mãos e ministrar o batismo no Espírito Santo quando teve certeza de que aqueles discípulos já haviam nascidos de Deus. Veja o relato:
“Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João (batismo nas águas).
Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse nAquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam.” Atos 19.2-6
Os que vivem no pecado podem receber o batismo com o Espírito Santo?
Podem os escravos do pecado receber o Espírito Santo?
Não, não e não!
Como Jesus vai encher do Seu Espírito alguém que vive e gosta do pecado?
É como se o Justo apoiasse a injustiça.
Primeiro, eles têm de morrer para o pecado ou se arrepender do mesmo.
Segundo, eles têm de clamar ao Senhor Jesus pela salvação.
Após essas atitudes de fé, o Espírito Santo, vendo a disposição e sinceridade dos candidatos, vem e realiza o milagre do novo nascimento.
Veja como foi no passado:
Depois de o apóstolo Pedro ter apontado seus pecados, os judeus lhe perguntaram: “Que faremos, irmãos?
Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado (nas águas) em Nome de Jesus Cristo para remissão (perdão) dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2.37-38
Quer dizer: primeiro vem o arrependimento (novo nascimento); em seguida, o dom do Espírito Santo (batismo no Espírito Santo).
Arrependimento não é sentimento de remorso.
Arrependimento é reconhecer o pecado, abandoná-lo imediatamente, odiá-lo e fugir dele.
Repito: O batismo no Espírito Santo só acontece depois do novo nascimento.
Pode a pessoa sincera nascer do Espírito e, logo em seguida, receber o batismo com o Espírito Santo?
Claro!
Agindo Deus, quem O impedirá?
Duas coisas distintas. Mas o batismo no Espírito depende do nascer do Espírito.
A campanha do Jejum de Daniel tem como objetivo atender a dois pontos:
Primeiro, levar os sinceros ao novo nascimento.
O nascimento do Espírito Santo.
“Mas, a todos quantos O receberam (Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (Espírito de Deus).” João 1.12-13
Jesus disse: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito.” João 3.6
Segundo, levar aos nascidos de Deus o batismo com o Espírito Santo.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar… Todos ficaram cheios do Espírito Santo…” Atos 2.1-4
Os que foram cheios do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, já tinham nascido de Deus.
O apóstolo Paulo só teve autoridade para impor as mãos e ministrar o batismo no Espírito Santo quando teve certeza de que aqueles discípulos já haviam nascidos de Deus. Veja o relato:
“Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João (batismo nas águas).
Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse nAquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam.” Atos 19.2-6
Os que vivem no pecado podem receber o batismo com o Espírito Santo?
Podem os escravos do pecado receber o Espírito Santo?
Não, não e não!
Como Jesus vai encher do Seu Espírito alguém que vive e gosta do pecado?
É como se o Justo apoiasse a injustiça.
Primeiro, eles têm de morrer para o pecado ou se arrepender do mesmo.
Segundo, eles têm de clamar ao Senhor Jesus pela salvação.
Após essas atitudes de fé, o Espírito Santo, vendo a disposição e sinceridade dos candidatos, vem e realiza o milagre do novo nascimento.
Veja como foi no passado:
Depois de o apóstolo Pedro ter apontado seus pecados, os judeus lhe perguntaram: “Que faremos, irmãos?
Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado (nas águas) em Nome de Jesus Cristo para remissão (perdão) dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2.37-38
Quer dizer: primeiro vem o arrependimento (novo nascimento); em seguida, o dom do Espírito Santo (batismo no Espírito Santo).
Arrependimento não é sentimento de remorso.
Arrependimento é reconhecer o pecado, abandoná-lo imediatamente, odiá-lo e fugir dele.
Repito: O batismo no Espírito Santo só acontece depois do novo nascimento.
Pode a pessoa sincera nascer do Espírito e, logo em seguida, receber o batismo com o Espírito Santo?
Claro!
Agindo Deus, quem O impedirá?
12 de dezembro de 2011
3º Dia do Jejum de Daniel
O caráter de Deus
“Quase todos são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de alguém, dá-lhe poder.” Abraham Lincoln
O caráter de alguém diz respeito à sua moral, índole ou modo de ser e agir.
Somente os nascidos do Espírito Santo são habilitados para manifestar o caráter de Deus. Isso porque Seus filhos tornam-se espíritos. João 3.6
A natureza emotiva ou carnal é transformada em natureza racional ou espiritual.
Por essa razão, muitos não entendem o motivo pelo qual são fiéis à igreja ou até mesmo religiosos e, ainda assim, não conseguem ter um comportamento compatível à fé cristã.
Na igreja são uma coisa; distantes dela, são outras criaturas.
Na igreja são santas, educadas e, aparentemente, espirituais.
Em casa, no trabalho ou entre amigos são carnais, grossas e, visivelmente, perturbadas.
Isso acontece porque não nasceram do Espírito Santo. Não têm a natureza de Deus. São convencidas, mas não convertidas. O caráter de cada um fala por si.
A natureza humana é emotiva e teve início com Adão e Eva. Deus os criou almas viventes.
A natureza Divina é espiritual e teve origem com Jesus. Ele não foi criado por Deus, mas gerado pelo Espírito de Deus. Portanto, espírito vivificante. I Coríntios 15.45
O mesmo processo realizado pelo Espírito de Deus para o nascimento de Jesus tem de acontecer com cada discípulo de Jesus. Do contrário, continuarão com a velha natureza adâmica. E o pior: não serão considerados como filhos de Deus. João 1.13
Daí a grande função do Espírito Santo:
Para uns, Ele vem fazê-los nascer de novo.
Para os já nascidos de novo, Ele vem carimbar com o Selo de Deus.
Esse é o batismo realizado pelo Senhor Jesus.
Os primeiros apóstolos nasceram de novo quando Jesus soprou sobre eles o Espírito Santo. João 20.22
Mas só no dia de Pentecostes eles foram batizados com o Espírito Santo. Atos 2.1
Como se vê, a grandeza da vinda do Espírito Santo não é para se falar em línguas. Mas para manifestar o mesmo caráter do Seu primeiro Filho: Jesus.
11 de dezembro de 2011
2º Dia do Jejum de Daniel
Línguas estranhas
Quando se fala em batismo no Espírito Santo logo vem à mente crente o falar em línguas.
Não há sede de Deus, nem desejo de mudar de vida e muito menos em querer servir como templo do Espírito de Deus. Mas só vontade de falar em línguas.
Essa cobiça "santa" não tem nada a ver com Deus. Antes, é pura manifestação de vaidade estimulada por espíritos enganadores. Estes pegam carona no espírito da emoção, e se aproveitam para iludir os incautos com sensações estranhas que culminam em falas estranhas.
É por isso que muitos estão na onda do cai-cai e do andar de quatro, como leão de zoológico.
Essas e outras aberrações têm acontecido justamente por falta do Espírito da Verdade.
O desejo do batismo no Espírito Santo não pode, em hipótese nenhuma, ter como objetivo o falar em línguas. Se falar, a exemplo bíblico, amém. Se não falar, qual o problema? O Espírito de Deus não está sujeito às línguas estranhas. A falta do falar em línguas não pode servir como motivo de dúvida para o impedimento da ação Divina.
O batismo no Espírito Santo não é para falar em línguas, mas para habilitar os servos de Deus a fazerem Sua vontade e realizarem Sua obra.
Além disso, num mundo podre e hipócrita, repleto de ofertas camufladas do inferno, como discernir o bem e o mal?
Como saber quem é quem para namorar e casar, segundo a vontade de Deus?
Em qual área profissional serei mais útil no Reino de Deus?
Qual igreja é de Deus?
Como discernir o falso do verdadeiro homem de Deus, se todos falam ou pregam em Sua Palavra?
Como separar o joio do trigo?
Como reconhecer a voz de Deus e a do diabo?
Essas e outras dúvidas são claramente dirimidas com a direção do Espírito Santo.
Quem melhor do que Ele para guiar Seus filhos a toda a verdade?
O Senhor Jesus disse: “ …quando vier, porém, o Espírito da Verdade, Ele vos guiará a toda a verdade…” João 16.13
Ó meu Deus e meu Pai, em o Nome do Senhor Jesus, guarda Teu povo dos espíritos do anticristo e do engano.
Amém.
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