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16 de maio de 2012

Histórias que edificam: "A semente errada"

Se a semente que você está plantando hoje for ruim, não espere produzir, no futuro, os frutos de uma boa semente Benjamin era um agricultor muito experiente. Todos os anos as suas plantações cresciam muito, e a cada colheita comprava mais terras para investir. Houve um tempo, porém, em que ocorreu uma grande seca, e vários fazendeiros da região tiveram enormes prejuízos. Benjamin foi um deles. Em sua fazenda, o que se via era um cenário de total destruição. As plantações morreram e a terra, sem água, era como pó inútil. Tempos depois, o céu dava sinais de que haveria de cair uma boa chuva. Benjamin e os demais fazendeiros começaram a se animar novamente. Ele voltou a encomendar sementes, a limpar as áreas, a revolver a terra, tudo em preparação para a água que estava prestes a ser derramada. Benjamin não queria perder tempo. Já havia perdido muito dinheiro e, agora, a necessidade era correr contra o tempo para resgatar os lucros. As sementes finalmente chegaram, e ele pensou logo na sua imensa plantação de laranjas. Após a chuva, e com as condições climáticas boas, recolheu algumas sementes e as semeou na terra já preparada. – A colheita vai ser boa, e com certeza vamos recuperar o que perdemos com a seca que nos abateu – dizia empolgado aos funcionários. O problema é que algo estava havendo de errado, mas os seus empregados, também experientes, não conseguiam alertá-lo. Benjamin estava entusiasmado demais, e não parava nenhum minuto para ouvi-los. Ele só repetia: – O que vocês querem comigo? Já não disse para pegar todas as sementes da última saca? Vão e plantem o que estou mandando! Os funcionários não podiam fazer nada, a não ser obedecer a voz do patrão. Satisfeito e tranquilo, acreditando que tudo estava de acordo com o que esperava, ele fez uma longa viagem de negócios para oferecer as laranjas de sua fazenda. E fez questão de ficar fora o tempo necessário para as sementes germinarem, crescerem e frutificarem. Já nas vendas, Benjamin oferecia o produto: – Certamente você nunca experimentou laranjas como essas que estou produzindo. As minhas sementes são excelentes, e os meus fornecedores me garantiram que são de ótima qualidade. As minhas laranjas são doces, grandes e de uma cor maravilhosa! Espere só para ver – propagava aos quatro ventos. Depois do devido tempo, Benjamin retorna à fazenda com diversos negócios feitos e bastante entusiasmado com a colheita de suas belas e saborosas laranjas. Foi quando ouviu de um funcionário: – Senhor Benjamin, não tenho boas notícias a lhe dar. A plantação que o senhor imagina ser de uma coisa, na verdade, é de outra. – Como assim? – ele perguntou inconformado. – É que... é que.... – Fala logo! – Bom, senhor, vou lhe trazer uma prova de sua “deliciosa laranja”. O fazendeiro já estava angustiado. Nada poderia ser pior do que todas as vendas darem errado. Como reparar novamente o prejuízo? – Senhor Benjamin, aqui está. Sugiro que prove. O homem viu que o aspecto era estranho, não havia uma cor chamativa, a casca estava mais grossa e o odor lhe pareceu muito forte. Quando provou: – Argh! Não me diz que isso é limão! – Sentimos muito, senhor Benjamin! Tentamos lhe alertar, mas o senhor estava tão convicto de que plantava sementes de laranja, que não conseguimos avisar que na verdade eram de limão. Para refletir Nosso coração funciona como uma boa terra, que recebe e cultiva a semente que cair nela. Qual semente você tem semeado dentro de si? Uma semente boa, que traz bons frutos, ou uma ruim e azeda, que pode arruinar todos os seus projetos futuros. Se a semente que você está plantando hoje for errada, não espere produzir, mais à frente, os frutos de uma semente correta. E nem adiantará culpar alguém de não ter sido avisado, porque talvez a voz do alerta esteja sendo abafada pelos anseios deste mundo

O uso do microchip na sociedade

Dispositivo eletrônico revoluciona a tecnologia e as relações sociais A evolução tecnológica de dispositivos eletrônicos somente tornou-se possível diante das invenções humanas que possibilitaram maior velocidade no processamento das informações e geração de conhecimento. A história do microchip, por exemplo, nasceu da necessidade de um componente eletrônico que ocupasse menos espaço e consumisse menos energia, mas ao mesmo tempo amplificasse sinais elétricos com qualidade e rapidez. Linha do tempo e história Na década de 1950, usavam-se grandes válvulas para a construção de aparelhos de rádio e televisão. De seis a 30 delas eram utilizadas, deixando os aparelhos com um volume extenso e gerando muito calor. Essas válvulas queimavam com muita facilidade e precisavam ser trocadas com frequência. A necessidade de substituição do sistema levou à criação do transistor, dispositivo pequeno, que poderia ser agrupado em grande número, e de baixo consumo de energia. Todo esse esforço para reduzir de tamanho os componentes eletrônicos se dava por causa das novas necessidades da economia do pós-guerra (II Guerra Mundial). Era a Guerra Fria. A disputa entre Estados Unidos e União Soviética, que gerava uma corrida armamentista, já não era mais pela liderança bélica de uma nação, mas pelo conhecimento, avanço tecnológico e nuclear, e pela expansão espacial, mas, dessa vez, sem o conflito armado direto. Aliado a um circuito eletrônico integrado, o transistor deu origem ao microchip. Na década de 1970, já se pensava em fazer comutação de sinal telefônico (interligar dois terminais por meio de um sistema automático). A primeira utilização do chip foi para essa finalidade. A expectativa era somente em cima da função tecnológica e de desenvolvimentos de sistemas, e isso valeu até mais ou menos 1990. Ainda na década de 1970 começou a circular o primeiro microprocessador (responsável pela execução do sistema de um computador), apenas um experimento, que não chegou a ser usado em larga escala. A teoria, então, passou a ser usada na prática, na década de 1990, com a popularização e expansão do uso do computador pessoal e da internet (rede mundial de comunicação). Outros elementos como satélites, elevadores, carros, aviões, celulares, equipamentos médicos e robôs também possuem microchips. O professor João Antônio Zuffo, engenheiro da Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), em 1963, foi quem encabeçou a montagem do primeiro circuito integrado do Brasil e da América Latina (1971), ainda quando a profissão era uma área bem restrita. Na opinião de Zuffo, as coisas mudaram e é necessário um conhecimento humano muito grande, de maneira que ajude o profissional a viver a Era da Informação, como ele denomina o mundo interconectado de hoje. Ele falou ao Arca Universal sobre a função do microchip: O avanço da tecnologia mudará o comportamento social? Sim. Acredito que vai mudar totalmente a sociedade. Daqui a uns 30 anos, teremos uma sociedade super interconectada, e mudará a forma como as pessoas enxergam as coisas. O futuro é uma sociedade bicamada: a população socializada em um nível de vida muito alto – que já não daria muita importância ao dinheiro – e uma elite financeira – que de certa forma teria o desprezo da maior parte da sociedade, vivendo em um mundo à parte. O importante seria o prestígio social e as comunicações de forma generalizada, par a par ou em redes sociais. Qual o papel do microchip nesse processo? Na medida em que você tem microchips que comportam terabytes (mil gigabytes), qualquer pessoa poderá ter um computador em sua casa que arquive informação do porte de uma biblioteca inteira. Existe uma preocupação quanto ao futuro referente à privacidade. Em qualquer lugar que você vá, será identificado por câmeras que leem a face ou a retina, por exemplo. No futuro, você poderá realizar qualquer transação pelo computador apenas com o uso da biometria (impressão digital). Isso afeta a privacidade e não se terá mais a vida íntima como se tem hoje. Mas, por outro lado, poderá uniformizar a sociedade em termos de eliminar completamente a miséria, pois ela terá uma qualidade de vida nivelada, e o dinheiro será aspecto secundário. É possível a implantação de microchips debaixo da pele? Sim, é possível. E, na prática, acontece por segurança. Existe um tipo de chip chamado Digital Angel (Anjo Digital). Ele é um dispositivo de 2x2 milímetros de área que se implanta na pele. Por exemplo, se um executivo for sequestrado, ele tem um código (qualquer gesto ou palavra) que ativa a função desse microchip. Então, é possível saber onde ele está naquele momento, através de sinal transmitido via GPS ou telefonia celular. É um mecanismo de alta tecnologia. Quais são os projetos semelhantes que temos no País? No nosso laboratório na USP (Sistemas Integráveis da Poli) elaboramos detectores capazes de medir o cansaço muscular. É possível a aplicação do dispositivo em roupas íntimas e acessórios para monitorar a saúde da pessoa. Pensamos em desenvolver também uma série de roupas inteligentes, com chips quase imperceptíveis, para medir a temperatura da pessoa, seu batimento cardíaco e oximetria (quantidade de oxigênio no sangue). Pretendemos monitorar crianças que fizeram tratamento quimioterápico para verificar temperatura ou identificar uma infecção. São muitas aplicações possíveis com o intuito de melhorar a qualidade de vida e o tratamento da saúde das pessoas. Vai chegar uma hora em que trocaremos tudo por um chip só? As possibilidades de avanço impactam e a influência social disso é muito importante. Os cartões de créditos e documentos de identificação já têm chip. A tecnologia de hoje está muito mais avançada. Um tênis de uma marca famosa já possui um chip que alerta, por sistema bluetooth (rede de comunicação sem fio) se a pessoa não está pisando corretamente. Desde o primeiro microprocessador, o chip foi ampliando sua complexidade. Hoje, a internet continua dobrando o número de componentes a todo ano. Por volta do ano 2020 já se prevê chegar a 1 trilhão de componentes em um único microchip. O que pode acontecer depois? Depois disso, vamos chegar ao limite físico, porém, vai dar para reduzir mais por meio da microeletrônica, a nanotecnologia (pesquisa e produção em escala atômica). Isso poderá ser perigoso, porque existe uma série de coisas que as pessoas não entendem bem, mas estão mexendo. Por exemplo, as máquinas moleculares, biológicas e as máquinas que não param mais de se produzir, chamadas de reaplicáveis. O Brasil acompanha toda essa evolução? Em termos acadêmicos sim, nós conseguimos acompanhar. O problema do nosso país é não termos uma indústria eletrônica com a capacidade de fundir os microchips. Nós temos toda a competência de projetos. Projetamos modelos tal qual no exterior. Mas o direito autoral é de uma empresa de fora que o encomendou. Como se fabrica um microchip? As lâminas são de silício, retiradas de um cristal Quartzo, um dos materiais mais comuns na face da Terra, só que na areia do mar ele é muito contaminado e fica muito difícil de purificar. O quartzo é moído, fundido e puxado pela ponta do cristal de silício em forma de cilindro. Depois é cortado em lâminas, onde, uma por uma, as informações são gravadas por processo fotográfico, corroído com ácido e exposto. As lâminas de microchips são cortadas com diamantes em quadrados que serão utilizados para compor os sistemas integrados. Geralmente, alinha-se na ordem de vinte e tantas máscaras para compor um circuito integrado complexo. Hoje, elas têm 30 centímetros de diâmetro.

JESUS ESTA PRESTES A VOLTAR VC ACREDITA NISSO ?

Seca do Rio Eufrates é um sinal de que já estamos no Apocalipse Da redação/ Fotos: Thinkstock e reprodução da Internet redacao@arcauniversal.com Recentes acontecimentos indicam que o mundo pode acabar a qualquer momento. Agora, uma reportagem feita pelo The New York Times revela que o Rio Eufrates, que atravessa o Iraque e a Síria, está cada vez mais seco. Ele é tão importante, que aparece, entre outros livros da Bíblia, em Gênesis – quando diz que é um dos principais rios que passam pelo Éden –, e em Apocalipse – quando fala de seu fim, ao secar. E isso devido a políticas inadequadas do uso das águas por parte dos governos turco (a Turquia possui cinco represas de irrigação ao longo do Eufrates) e sírio; uso incorreto dos recursos hídricos por parte dos agricultores; e perdas ambientais em áreas próximas ao rio. Agora veja o que a profecia em Apocalipse diz: “Derramou o sexto a sua taça sobre o grande Rio Eufrates, cujas águas secaram, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol.” Apocalipse 16.12 As águas do rio estão secando. Mais uma grande pista de que as profecias estão se cumprindo em ritmo acelerado, o que mostra que todos os indícios apontam que a qualquer instante pode ocorrer o evento mais esperado de todos os tempos: o Arrebatamento. Por mais que alguns duvidem da autenticidade das revelações contidas no livro do Apocalipse, os fatos são incontestáveis. O que está ocorrendo com o Eufrates é um indício de que já estamos vivendo uma fase avançada do Apocalipse, sendo inegável o fato de que há tempos ele já começou. O que você faria se soubesse que o mundo acabaria amanhã? E o que você faria se alguém lhe dissesse que o mundo vai acabar em algum dia e lhe desse pistas sobre este tempo? Pois bem, saiba que este tempo está próximo, e a Bíblia, este Alguém em questão, está gritando aos quatro ventos sobre os tempos finais. O mundo está acabando com aviso prévio. É claro que nem todos acreditam, que nem todos aceitam e que nem todos levam a sério este fato. No entanto, isso é um fato. Não nos resta muito tempo. E a Bíblia nos indica que Deus já faz contagem regressiva para buscar os Seus. Os que acreditam nas profecias bíblicas sabem disso. Olhe à sua volta e diga o que vê. Você pode até dizer que é coincidência, mas os fatos não negam que o mundo caminha para o seu fim. É só ligar a TV nos noticiários. E se você não gosta nem um pouquinho das matérias e até diz que são apelativas demais, tire apenas um dia e escolha o que vai assistir. O programa policial que escolher vai testemunhar o que as Sagradas Escrituras há milênios descrevem. Veja a lista de alguns acontecimentos proféticos que estão ocorrendo hoje: 1 – Guerras e revoluções mundiais (Lucas 21.9); 2 – Fome e miséria (Mateus 24.7); 3 – Doenças de vários tipos – muitas sem cura (Mateus 24.7); 4 – Multiplicação da violência (Mateus 24.12); 5 – Falsos ensinamentos espalhados pelos quatro cantos do mundo por falsos profetas (Mateus 24.11 – Marcos 13.22); 6 – Esfriamento da fé e do amor (Mateus 24.12; I Timóteo 4.1); 7 – Pais matando os seus filhos, e filhos matando os seus pais (Mateus 10.21); 8 – Os tempos estão cada vez mais difíceis (II Timóteo 3:1); 9 – Corrupção em toda a parte (II Timóteo 3.1-4); 10 – Terremotos e grandes fenômenos nos céus e mares (Mateus 24:7); 11 – Multiplicação do conhecimento (Daniel 12:4). Tudo isso são pistas que a Bíblia nos dá sobre o fim. Você ainda duvida